Quantos e-mails devo enviar?

Quantos e-mails você deve mandar para seus clientes?

Quantos e-mails devo enviar?

Você pensa que o e-mail é uma ferramenta de marketing ultrapassada? As pessoas estão cada vez mais mergulhadas em aplicativos como Whatsapp e nas redes sociais, e o e-mail perdeu espaço e, consequentemente, sua relevância.

Talvez a afirmação acima esteja correta… Mas apenas em partes. É verdade que a frequência em que o e-mail é utilizado diminuiu, mas aqui vai um fato interessante: o número de pessoas que possuem e-mail é maior do que o número de pessoas que possuem um perfil no Facebook. Se pararmos para pensar que é necessário ter um e-mail para criar um perfil em qualquer rede social, e um grande número de pessoas não gosta da dinâmica de sites como Facebook, Twitter e G+, chegamos a essa conclusão que, muitas vezes, passa despercebida pelas empresas.

Precisa de números? Atualmente, são 2.5 bilhões de endereços eletrônicos mundialmente – e a projeção de crescimento para 2019 é de 2.9 bilhões.

Isso evidencia que é importante concentrar parte do marketing de sua empresa no e-mail. A questão que intitula essa publicação e que representa uma das dificuldades da modalidade do e-mail marketing é a seguinte: quantos e-mails mandar para os clientes?

Ao invés de respondê-la, esclarecemos: não é essa pergunta que deve ser feita.

O valor do e-mail.

O que deve ser colocado em cheque não é a quantidade de e-mails que enviamos para nossos clientes, e sim o conteúdo desses e-mails. Qual valor a mensagem contida no e-mail agrega para a pessoa que o recebe?

Se você não sabe a resposta para essa pergunta, provavelmente não deve mandar sequer um e-mail para quem quer que seja. Da mesma maneira que o e-mail pode ajudar a divulgar um novo produto ou serviço e atribuir credibilidade para uma empresa, ele pode destruir a reputação de uma instituição no momento em que se torna lixo eletrônico.

Para que essa explicação faça sentido, utilize como base seu próprio comportamento como usuário de Internet. Quantas vezes por dia você checa seu e-mail? Se não diariamente, qual a frequência?

Existe algum tipo de mensagem que você simplesmente exclui, sem sequer abrí-la? Isso é comum, porque muitas empresas preferem disparar o máximo de e-mails possível para que, dentre os milhões que foram enviados, pelo menos um seja aberto. Isso representa um uso inapropriado e nocivo dessa ferramenta.

E por quê? Quando você se inscreve numa página para receber as novidades, está mostrando que confia nela e que espera algum tipo de interação futura. Esse tipo de relação, com base na confiança e na escolha do cliente em ser avisado quanto a um novo produto ou serviço é a mesma que muitas empresas tentam construir com planejamento excessivo. Logo, se você consegue de graça esse tipo de relacionamento com uma pessoa que tem potencial de se tornar um cliente assíduo, é vital que sua manutenção seja realizada com responsabilidade.

 

Como determinar o valor?

O valor pode ser determinado de acordo com o tempo em que a relação entre sua empresa e o cliente está firmada. Utilizando essa referência, é possível ter uma boa noção do valor que o e-mail agrega ao usuário e o que ele espera receber. Consequentemente, determinamos a frequência em que e-mails devem ser enviados para ele.

Vamos ver alguns exemplos:

Novos clientes: como eles ainda não conhecem muito bem sua empresa, é necessário informa-los com uma certa frequência sobre novos produtos ou serviços. Entretanto, ao invés de simplesmente colocar uma imagem ao lado de um preço com as palavras “confira!” ou “clique aqui!”, por que não compartilhar um relato de como aquela oferta impactou a vida de outras pessoas? Estratégias de marketing de conteúdo são muito bem vindas nesse caso.

Clientes fieis: por se tratar de um tipo de cliente que já conhece sua empresa, consome os produtos por ela comercializados e confia nos serviços dela, não é necessário enviar e-mails constantemente. Esse tipo de cliente espera por um contato menos frequente, porém mais rico. Promoções, envio de e-books e artigos são boas opções para a manutenção desse tipo de relação.

Clientes de risco: os chamados “clientes casuais” precisam se constantemente convencidos a comprar com você. Logo, a estratégia do preço é bem interessante. A comunicação deve ser mais direta e ágil.

Conhecer seu público através de pesquisas de mercado e satisfação pode ser um trabalho árduo, mas pode trazer bons resultados – e o e-mail marketing é apenas uma das ferramentas que podem ser utilizadas.

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