Lançamentos do Google.
Para os meses de setembro e outubro, estão previstos os lançamentos de algumas ferramentas e aplicações do Google. O primeiro, apontado para sair no dia 21 (quarta), é um programa que apontam ser o competidor direto do Whatsapp, Allo.
O Google já havia divulgado alguns detalhes sobre o aplicativo e prometeu lança-lo até o fim do verão no hemisfério norte – que se dá justamente no dia 21 de setembro. Dentre as diversas inovações, está o Google Assistant, inteligência artificial que localiza palavras-chaves das conversas para fazer sugestões.
Outro lançamento é o Conversation, cuja função é diminuir o assédio na Internet. A ferramenta consegue identificar o conteúdo da conversa e classifica-lo numa média de 0 a 100, onde 0 é considerado nada ofensivo e 100 totalmente prejudicial. Com base nisso, palavras ou até mensagens inteiras podem ser bloqueadas. O Google garante que a efetividade do Conversation é de, no mínimo, 92%.
O último, lançado também em terras tupiniquins, é o Google Trips, programa que reúne uma série de funções de outros aplicativos visando dar assistência em viagens. Por exemplo, o Google Trips pode indicar as principais rotas para viagem ou hotéis e restaurantes das proximidades. O diferencial é que todas essas informações ficam disponíveis também off-line (depois que carregadas no modo online primeiro).
Para as duzentas maiores cidades do mundo (lista que inclui Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília), já existem até roteiros pré-determinados.
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Espiões dos EUA alegam possível quebra de privacidade por parte da China.
Acredita-se que a maior produtora de equipamentos de telecomunicações do mundo, Huawei, faça parte do partido comunista chinês por mais de uma década. Órgãos de inteligência dos Estados Unidos já levantaram essa questão e explicaram como isso pode ser prejudicial para a privacidade na Internet.
A análise do caso é conduzida de perto pelo FBI e pela Agência Nacional de Segurança – principalmente devido a participação de Huawei num projeto americano que tem o potencial de envolver também a AT&T e a Verizon: o U. S. 5G.
O problema, de acordo com as autoridades americanas, é a proximidade da empresa com o governo chinês, o que pode definir uma postura política, similar à relação entre a AT&T e a Agência Nacional de Segurança, onde a primeira fornece dados para a segunda quando solicitados, com fins de investigação.
Setores públicos mostram aumento no uso de tecnologia em nuvem nos EUA.
Segundo relatório divulgado pela MeriTalk, empresa especializada em tecnologia da informação, o setor público dos Estados Unidos aumentará o uso da tecnologia em nuvem. O número variará de 35 para 60%.
Um dos maiores desafios para a conclusão dessa mudança envolve segurança de dados. Rob Stein, vice-presidente da NetApp (também envolvida no relatório divulgado pela MeriTalk), alega que “as agências precisam se preocupar com regulamentação (…) e as limitações do sistema, onde a nuvem apresenta suas vantagens e benefícios. Agora, elas precisam de uma solução que permita administrar, migrar e proteger suas informações, caso necessário.”
Apesar disso, poucas agências estão prontas para essa mudança, sendo necessária uma adaptação no sistema e no hardware antes de começarem a utilizar a tecnologia em nuvem.
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