Em pesquisa encomendada pela VisionMobile, ficou clara a preferência pelo Android por parte dos desenvolvedores. Além de utilizá-lo como sistema primário, os desenvolvedores de aplicações destacam a facilidade do Android com a tecnologia em nuvem.
Mais de 16000 profissionais da área foram ouvidos globalmente e, dessa faixa, 47% utilizam e preferem o Android – um aumento de 7%, se compararmos com a última pesquisa, realizada há seis meses. Se considerarmos os desenvolvedores para dispositivos móveis, o número aumenta: 79%.
O sistema iOS caiu de 39 para 31% da preferência.
Fatores que podem impactar nesse resultado são o fim da disputa entre Google e Oracle pelos direitos do kit de desenvolvimento Android e a forte influência dos mercados do Leste Europeu, onde o Android é significantemente mais utilizado do que outros sistemas.
Tecnologia em nuvem do Google permite que usuários utilizem sua própria criptografia.
O serviço em nuvem do Google liberou a utilização de criptografia própria para seus usuários. Uma prática já adotada por empresas como Amazon e seu AWS, Azure e Box, agora está disponível também no Google Cloud.
A criptografia própria está disponível graças ao Customer-Supplied Encryption Keys (CESK). Isso não significa, porém, que o Google deixará de utilizar um sistema de criptografia padrão; apenas a disponibilidade do CESK que dará mais opções para os usuários.
O responsável em tecnologia avançada do FIS Global afirmou no blog do Google que “a criptografia personalizada de usuários fornece a fidelidade e o controle granular necessário para garantir a integridade de dados para os clientes”.
O serviço foi lançado oficialmente um ano depois da disponibilização de sua versão beta. Atualmente, o CESK é exclusivo para Estados Unidos, Reino Unido, França, Canadá e Alemanha, mas até o fim do mês estará também na Austrália, na Itália, na Noruega, na Suécia e no México.
Governo americano afirma que Microsoft não pode blindar seus clientes.
Numa época em que muito se questiona sobre a vigilância de grandes corporações acerca de tudo que fazemos na Internet, essa afirmação do governo americano pode soar um pouco polêmica, se lida fora de seu devido contexto.
Após a tentativa de sancionar uma lei que proíbe o governo de monitorar qualquer tipo de transferência de dados e interações com programas e ferramentas de seu acervo, alegando direito constitucional de privacidade, a Microsoft ouviu a seguinte resposta por parte do governo: vocês não tem autorização para blindar seus usuários.
Isso significa que o governo tem todo o direito de interceptar qualquer tipo de comunicação eletrônica sem aviso, principalmente se a notificação prévia prejudicar alguma investigação.
A pressão por parte da Microsoft começou há dois anos, quando o escândalo Edward Snowden veio a tona.
O projeto de lei iniciado pela Microsoft foi recusado.
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